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Conheça a Alga Brasil

A ALGA teve sua participação no campo da Pós-Tensão consolidada na Itália em 1942, sob patente 399934, através de seus fundadores, Engenheiro G. Marioni e Engenheiro P. Noli.
Desde aquela época, a ALGA atua em várias áreas da Engenharia Civil, desenvolvendo tecnologias inovadoras para Pós-Tensão, Estaiamento e Juntas de Dilatação com grandes amplitudes.

A ALGA Brasil Protendidos iniciou suas atividades em janeiro de 2002 e já participou de diversas obras em Pós-Tensão e instalação de juntas Algaflex de grande amplitude.

A finalidade básica da nova tecnologia ALGA é sempre obter o máximo rendimento, com redução das dimensões das ancoragens e macacos de protensão. Esse processo propicia ancoragens compactas e macacos mais leves e eficientes, que são requisitos indispensáveis nos processos construtivos de pontes, viadutos, barragens, silos e outras obras de tecnologia contemporânea.

O sistema ALGA atende às normas brasileiras, italianas e também às normas internacionais que regem o assunto, tais como BS 4477 e as "Recomendações para Aceitação e Aplicação de Sistemas de Pós-Tensão", da Federação Internacional de Protensão (F.I.P.).

Vantagens do sistema:
O sistema ALGA oferece inúmeras vantagens tanto ao projetista quanto ao empreiteiro. Ao projetista, facilita locar as ancoragens mais próximas da nervura principal da estrutura. Com isto, reduz a curvatura inicial do cabo e, consequentemente, as perdas por atrito.

Permite projetar de forma simples a armação do reforço ao redor da ancoragem, evitando desvios forçados localizados e eliminando problemas técnicos-executivos.Como as ancoragens, tanto metálicas como em ferro fundido, não são cônicas, não introduzem ao seu redor tensões de tração indesejáveis no concreto.

As vantagens para o empreiteiro são os novos equipamentos para protensão ALGA, que, mais leves e mais fáceis de manejar, necessitam apenas de uma pequena equipe e menos equipamentos especiais auxiliares. A nova tecnologia ALGA utilizada no campo da protensão representa um considerável avanço no estado-da-arte.


Serviços

 

Protensão

A Alga Brasil Protendidos presta serviços de pós tensão atendendo a normas brasileiras...
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Juntas Algaflex
Algaflex é uma junta de dilatação à prova d'água que permite absorver movimentos entre 30...
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Macaqueamento
A Alga Brasil executa serviços de alteamento de estruturas para substituição de aparelhos de apoio...
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Estaiamento
A técnica do estaiamento têm-se mostrado a solução ideal para superar vãos de pontes acima de 100 m...
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Movimentação de cargas
Executamos serviços de movimentação de cargas pesadas para deslocamento horizontal, içamento...
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Localização

ALGA BRASIL

Rua Autás, 48
Jaguaré - São Paulo-SP
CEP 05346-020

+55 11 3714.6535Telefone:
+55 11 3714.6535FAX:

E-mail: alga@algabrasil.com.br

 

 

Protensão

A Alga Brasil Protendidos presta serviços de pós-tensão atendendo às normas brasileiras e internacionais, como B54477, e às recomendações para aceitação de aplicação de sistemas de pós-tensão da Federação Internacional de Protensão (F.I.P.).

Fabrica e fornece bainhas metálicas corrugadas, ancoragens para cabos de protensão (fixados no concreto), bombas hidráulicas, macacos hidráulicos de alta pressão e injetoras.

 

Estaiamento

A técnica do estaiamento têm-se mostrado a solução ideal para superar vãos de pontes acima
de 100 metros. Desde a primeira ponte estaiada moderna, executada em 1955 na Suécia (F. Dischnger, Strömsund Bridge), várias pontes foram construídas com vãos cada vez maiores. Em 1994, a Ponte da Normandia, França, com 856 m de vão central, e a ponte de Tatara, no Japão, com 890 m. Outro exemplo é a ponte sobre o Estreito de Medina, com 1300 m de vão central, cujo projeto foi elaborado pelos Grupos Lambertini e F. Leonhardt.

A elegância do projeto, o reduzido impacto ambiental, a rapidez de construção, o baixo custo e a fácil manutenção são alguns dos principais fatores que têm contribuído para o sucesso dessa solução.

Uma contribuição fundamental para o êxito das pontes estaiadas foi, com certeza, a utilização de cabos para concreto protendido. A evolução das ancoragens e das técnicas de instalação e tensionamento levou à realização de estais de grande capacidade dinâmica, resistentes à fadiga e grande módulo de elasticidade. Podem ser montados diretamente no canteiro, facilmente instalados e tensionados.

A ALGA, cuja presença no campo da protensão data dos anos 40, realizou sua primeira obra estaiada em 1976, quando produziu e instalou os estais da primeira grande ponte construída na Itália - a ponte sobre o Rio Indiano em Florença, com 206 m.

Em seguida, executou várias obras como a ponte estaiada na Auto-estrada Norte de Milão, as pontes de Luino e a de Teerã, no Irã, que deram à ALGA o necessário conhecimento e capacitação para atuar no campo de estais.

Sistema Alga AL200 para Estruturas Estaiadas
Com essa experiência e visando a evolução dos sistemas construtivos, a ALGA projetou e desenvolveu o novo sistema de estais AL200 (patenteado). Além de atender aos requisitos básicos de eficiência estática e dinâmica, permite a montagem do estai no local, puxando ou empurrando as cordoalhas não aderentes diretamente através da ancoragem. Utiliza dispositivos especiais, que selam hermeticamente o conjunto cordoalhas-ancoragem.

Essa solução, além de tornar a instalação das cordoalhas mais fácil, de ancoragem a ancoragem, permite a formação de um feixe de cordoalhas paralelas, individualmente revestidas por bainha de polietileno de alta densidade.

Assegura, assim, melhor proteção contra a corrosão, possibilita tanto o tensionamento individual de cada cordoalha como a futura substituição delas, além de evitar a injeção dos estais.

O sistema para estais AL200 atende aos requisitos das Recomendações para Projeto, Testes e Instalações de Estais, do Instituto da Pós-Tensão dos EUA (PTI-1993), e foi utilizado em 1994 para o reforço estrutural da ponte estaiada sobre o Rio Polcevera, em Gênova.Nessa obra, a ALGA atuou como empreiteira contratada diretamente pelo governo.

Principais Características
O sistema de estais AL200 foi desenvolvido com o objetivo de aliar a utilização das mais modernas tecnologias, de modo a garantir a melhor eficiência do sistema como um todo. Os principais pontos que caracterizam o sistema AL200 são:

- Utilização de cordoalha não aderente, com 3 graus de proteção primária contra a corrosão: fios individualmente galvanizados a quente e revestidos com graxa ou cera e, após formada a cordoalha, revestida por uma bainha contínua de polietileno de alta densidade (PEAD);
- Proteção do feixe de cordoalhas paralelas com um duto de polietileno de alta densidade (PEAD) negro ou colorido, resistente aos raios UV;
- Possibilidade de injetar todo o duto ou somente a parte inferior, com nata de cimento ou qualquer outro produto anti-corrosivo adequado;
- Dispositivo rosqueado, que sela hermeticamente a ligação entre o tubo de extensão e a ancoragem;
- Conexão impermeável do tubo de extensão com a bainha individual da cordoalha, com luva de pressão radial de borracha;
- Possibilidade de enfiação individual das cordoalhas através das cabeças das ancoragens;
- Proteção de cada cordoalha contra atrito, através de bucha anti-fricção;
- Proteção de cada elemento metálico do estai com específico e apropriado tratamento anti-corrosivo;
- Possibilidade de tensionamento simultâneo de todas as cordoalhas, com um só macaco ou equitensionamento individual das cordoalhas, utilizando-se dois leves macacos monocordoalha;
- Possibilidade de ajuste fino da força total no estai, através do anel rosqueado de regulagem;
- Possibilidade de substituir todo o estai ou individualmente algumas cordoalhas.

Todo o sistema de estai ALGA200 apresenta grande segurança contra fadiga dos materiais, causada pela repetitiva variação de tensões. Suporta um mínimo de dois milhões de ciclos com uma variação de 200N/mm2 (2000 kgf/cm2), com um limite superior de tensão de 45% da tensão garantida de ruptura das cordoalhas (GUTS).

Após o teste de resistência à fadiga, o estai ALGA200 ainda é capaz de suportar 95% da tensão garantida de ruptura das cordoalhas (GUTS).

 

Juntas Algaflex

Algaflex é uma junta de dilatação à prova d'água que permite absorver movimentos entre 30 a
330 mm. Essa junta é fabricada com elementos de borracha de diferentes dimensões, de acordo com os movimentos previstos em projeto. Os elementos são acoplados por conexões tipo macho e fêmea e fixados à estrutura através de chumbadores apropriados.

O perfil metálico de armadura, feito de aço S235 JR ( UNI EM 10025), fica totalmente no interior da borracha vulcanizada. Esse processo é uma garantia contra corrosão e proporciona vida útil mais longa ao produto. A composição da borracha é intencionalmente formulada para resistir a óleos, graxas, petróleo, sal e areia, além de não sofrer fenômeno de envelhecimento prematuro devido à ação de raios solares.

As juntas Algaflex acompanham as deformações e movimentos da estrutura (os movimentos podem ter qualquer ângulo de obliqüidade, de 0 a 90˚), através de deformações transversais dos elementos de borracha.Chumbadores de fixação metálicos absorvem as reações elásticas, assim como quaisquer outras formas de tensão mecânica.

As juntas Algaflex são também capazes de compensar diferenças de altura ou movimentos verticais. Essa característica é muito importante nos casos em que as cargas e as condições de movimento podem causar deformações verticais relativas.Cada tipo de junta possui acabamento adequado às necessidades.

A série T da junta Algaflex é fabricada desde 1978. Mais de 100.000 m já foram instalados na Itália e em outros países.

 

Macaqueamento

A Alga Brasil executa serviços de alteamento de estruturas para substituição de aparelhos de apoio, deslocamento horizontal, içamento, transferência de carga, entre outros.

Corrigimos estrutura assentada irregularmente sobre aparelhos de apoio, recuperando as superfícies de contato de forma a gerantir distribuição de carga vertical em toda a área do apoio.

 

Movimentação de cargas

Executamos serviços de alteamento de estruturas para substituição de aparelhos de apoio, deslocamento horizontal, içamento, transferência de carga, entre outros.

 

Ancoragens

A ancoragem ALGA é composta de um bloco circular de aço com furos cônicos paralelos entre

si, um conjunto de cunhas e uma placa de distribuição. A placa de distribuição pode ser fabricada por uma unidade em ferro fundido nodular ou em aço laminado, com várias coroas circulares, que garantem boa distribuição de tensões no concreto.







As ancoragens são classificadas da seguinte forma:

1ª letra - indica o tipo de ancoragem, a saber:
M = ativa
F = fixa pré-blocada
E = fixa com utilização de "botões"
B = fixa com utilização de "laço"

2ª letra - indica o material da placa de apoio,
a saber:
L = aço laminado
G = ferro fundido nodular

Exemplos:
MG = Ativa em ferro fundido nodular
ML = Ativa metálica em aço laminado

Ancoragem Alga MG

Ancoragem Alga ML

Ancoragem Alga Tipo Laço

Ancoragem Alga Tipo FL ou FG (Fixa Pré-blocada)

Ancoragem Alga Tipo EL ou EG (Fixa com botões)

Ancoragem Alga de Emenda

Ancoragem Alga Intermediária

Instalação das Ancoragens e dos Cabos
As ancoragens são fixadas à forma através de parafusos. As cordoalhas podem ser instaladas nas bainhas antes ou após a concretagem e, neste caso, as bainhas deverão ser resistentes e apresentar um diâmetro no mínimo 5 mm maior que as utilizadas na instalação antes da concretagem. A proteção das ancoragens e das conexões das bainhas contra a penetração de calda de cimento é feita com fita adesiva.

Para cabos instalados antes da concretagem, é recomendável a utilização de suportes das bainhas (galgas) a cada metro, para mantê-los na posição correta. Para cabos a serem instalados após a concretagem, a distância entre os suportes das bainhas não deve ultrapassar 50 cm. Os espaços livres entre bainhas e bordas e entre bainhas devem respeitar as Normas Brasileiras e têm a finalidade de garantir seu total envolvimento pelo concreto e a passagem de vibradores.

Blocos e cunhas

Ancoragens

Injeção
Normalmente, os cabos são injetados após o arremate dos nichos das ancoragens. Antes do início da injeção, os cabos devem ser soprados para assegurar livre passagem sem obstruções que impeçam o fluxo da calda de cimento.

A injeção é executada com a utilização de bombas apropriadas, que trabalham sob pressão até que as bainhas estejam totalmente preenchidas. Para permitir a cura da calda sob pressão, são utilizadas válvulas especiais.

O fator água/cimento é mantido o mais baixo possível para garantir melhor fluidez da calda, embora isso dependa do tipo e idade do cimento usado, da temperatura e umidade ambientais e da utilização ou não de aditivos expansores no preparo da calda.

Como primeira tentativa, sugerimos um traço com a utilização de 100 kg de cimento, 36 a 38 litros de água e aditivos de acordo com as instruções do projetista.É uma mistura que produz aproximadamente 72 a 75 litros de calda.

 

Juntas Algaflex

As Juntas Algaflex são fornecidas em módulos com 2m de comprimento. Também são

disponibilizadas juntas modelo T330 com 1m. As peças são unidas por junções do tipo macho-fêmea soldadas com cola especial. A fixação das juntas é obtida por ancoragem química.

As porcas são apertadas com chaves dinamométricas, garantindo tensão permanente de compressão na junta. Assim as forças horizontais provocadas pela frenagem dos veículos e pela reação que a borracha oferece às deformações da junta (fluência, variações térmicas, retração e outras) são transmitidas por atrito entre a borracha e o concreto. As Juntas Algaflex podem ser utilizadas em estruturas metálicas.

Para movimentos maiores, as juntas são fabricadas com quatro ranhuras superiores para evitar, quando comprimidas, o levantamento dos elementos. Estes dispositivos são patenteados e garantem a adesão dos elementos à estrutura e um tráfego sem ruídos.

Tipos e dimensões (mm)

Principais vantagens:
- Projeto simples e linear com poucos elementos;
- Todas as partes metálicas são embutidas na borracha, evitando a oxidação;
- Totalmente à prova d´água;
- Fácil instalação em pontes de concreto ou metálicas;
- Não ha necessidade de nichos nas estruturas de concreto;
- Troca fácil e rápida;
- Trânsito sem choques e sem ruídos;
- Adequado para substituir juntas existentes;
- Boa resistência a deslizamentos de veículos;
- Absorção de movimentos verticais;
- Grande durabilidade sem necessidade de manutenção.

 

Macacos de Protensão

Uma nova linha de macacos foi desenvolvida baseada em um novo conceito patenteado.

Permite substancial redução do seu tamanho e peso, sem sobretensionar os materiais envolvidos e trabalhar com pressões hidráulicas normais.

O macaco é projetado com uma série de tubos que isolam individualmente todas as cordoalhas do cabo. Desse modo, as áreas do pistão entre os tubos são também utilizadas para a tensão principal. Todas as cordoalhas do cabo são introduzidas simultaneamente dentro dos tubos e, quando se inicia o tensionamento, são automaticamente ajustadas ao bloco de tensão do macaco.

Quanto a força e o alongamento previstos são atingidos, o sistema de alívio do macaco pode ser acionado para acomodar uniformemente as cunhas do bloco de ancoragem. O tensionamento pode ser efetuado em uma ou mais etapas. Um sistema especial é usado para distensionar um cabo anteriormente tensionado.

Macaco de Protensão - UHE Batalha/GO

Macaco de Protensão - UHE Batalha/GO

Macaco de Protensão - UHE Batalha/GO

 

Certificações